(foto pessoal - Dois Irmãos - Anchieta - ES)
Não tem elemento que a deixa mais estupefata do que a natureza com suas inusitadas dádivas em átimos sortidos.
Ia para uma paragem a oura indistintamente e zás!
Quando menos pensava se surpreendia com uma graciosidade pêndula ou configurada no panorama onde residia.
Por mais que soubesse que o Criador fosse um artesão exímio ímpar, sempre se deslumbrava ante a exibição da sua clarividência.
A emoção era tanta que, como diria algum gaúcho perdido pelos arredores, caíram os butiás da algibeira.
Hipérbole? Claro que não!
Toda transcendência da Criação era mesmo de fascinar.
Quem faria tal façanha? Certamente que ninguém, dizia em seu coração cheio de pasmo e ao mesmo tempo, regozijo.
Em seus lazeres, brindava com seu Deus por ter feito tudo tão satisfatório.
Afinal, o que mais a intimidava era saber que o ser humano não valorizava tanta graciosidade natural e destruía tudo sem comiseração nem complacência.
Era assim a maior procedência de lhe cair os tais frutos do alforje.
Contemplar a Natureza é comungar com o Grande Espírito que nos criou, sem dúvida!
ResponderExcluirMinha querida amiga Rosélia, carinhoso abraço e bom resto de semana :)