(foto pessoal)
Um velho pescador divisava o mar. Adorava ficar contemplando a maré que nem sempre estava para peixe.
Ela sentia o marisqueiro como tombado ao chão, quando exercitava praticar a pesca, quase por vício tóxico.Seu molinete, como fagote, tinha mofo, só dava mosca na tripa que colocava como isca e nada mais.
Desferia o chapéu da cabeça rumo à casa, nenhum pescado fisgara e passava no mercadinho a providenciar azeite e cereal a fim de incrementar seu farnel sem a cavala sonhada.