(foto pessoal)
No auge do seu medo, ele foi covarde, matou seu mais lindo sonhos de amor.
Não delegou ao Divino, foi cruel consigo mesmo, matou o outro com sua covardia.
O medo só lhe serviu para destruir, como um rebocador desgovernado a vida do seu semelhante.
Não confiou no seu Criador, infiel, descrente, não praticou sua fé, se perdeu da esperança.
No discorrer do seu destino, o receio tolheu sua espontaneidade, passou a viver amedrontado.
Não acreditou no poder do alto, só teve decepção, desde então.
Doravante, ela vai confiar mais em si no seu Deus e em quem a amar.