Abstrair questões mal resolvidas lhe fazem ir além para relaxar e viver na paz de espírito que é conveniente a todo ser humano.
Caminha pela orla para leveza da mente se está triste ou contente, independentemente.
Chega ao destino, o rio e se extasia, assim ocorre cotidianamente.
Elas lhe vêm ao entorno e lhe deixam muito mais aberta ao contorno que conquista para driblar a vida seja como ela se apresenta.
Sua praia é deserta, entretanto, vê garças, fico permanentemente alerta, são muito interessantes.
Contempla muitas embarcações de inúmeros tipos ou lado a lado ou da janela.
Céu azul lindo, bem aberto, verde das copas imensas das árvores.
Tem o Supremo cerca dela, esperanças densas.
Pescadores remam na iminência de alcançar um bom pescado, jogam a rede ao lado, haja paciência!
Bem consolada, vai prosseguindo, colhendo belezas, espreitando tudo de harmonioso que lhe vem ao entorno.
Ela fotografa, grava, conserva, com amor.
O lugar é sempre estável, o humor lhe auxilia deveras, recebe as benesses diárias no espírito, colhe alegrias, contentamentos não a esmo.
Não perambula a fim de pegar um bronzeado, nem tampouco ganhar só vitamina para ser saudável. Recebe muito mais do que adrenalina, é vida que pulsa nela, que entra pelas áreas respiratórias com cheirinho de maresia, no regresso, já pescou iodo e contentamento.
Elas ficam emparelhadas como que a lhe espreitar, reconhecem que vive para amar a conjugação da vida e sonhando de estar cá junto delas a espreitar, sem nenhuma modéstia, diariamente.