(foto pessoal Ericeira Portugal
Outrora, tão perdida, rendida, viveu fases ora de bom contentamento, ora de saudade, de maldade humana, foi uma fase de triste lamento.
Voltou a se encantar feliz numa era de amor na vida valiosa, joia raríssima que merece ser saboreada.
Um retrato revelou seu real tal qual Deus a modelou, a criou e a recriou.
Aliviou toda dor da sua alma, acalmou seu coração, desejava ser espelho, não empecilho.
Confiava nas palavras plenas como se fossem uma folha em branco.
Não as apagou, com cuidado, as lia, fazendo caso de si, não lhe deu um tranco.
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