Com uma linda vista de uma janela entreaberta, ela se acerca às pessoas com um nível elevado de autoestima, fica deslumbrada, podendo apreciar um misto de preciosos vários cenários de um ângulo total e não parcial, como se uma aba da janela ficasse sempre lacrada.
Seu mundo precisa ser vivido do lado mais límpido dele. Ultimamente, está se aclimatando a ser feliz vinte e quatro horas por dia. Descortina a janela do seu coração logo que desperta.
A água que corre vai levando, concomitantemente, toda o monturo que se encostava nela ou permite que as garças venham visitá-la, sente-se mais podada e em condições de pouso, já não persistem intoxicações que tomavam conta dela.
Tudo que estava represado como uma eclusa está sendo liberado. Um novo horizonte é descortinado a cada alvorecer.
Apresenta-se, não mais se contenta em observar da janela tão somente, seria bloquear o seu crescimento corrente e vital.
Tudo se mescla.