(foto pessoal Córrego da Prata Anchieta ES)
Muitas e muitas vezes foi, e ainda vai, à roça passear. Por lá tem inúmeros animais domésticos.
É interessante percebe que o campo a energiza demais seu viver. Dá paz interior, alegria em coisas singelas, aumenta o ânimo e o vigor para encarar a vida onde haja menos verde.
É muito bom ter um pedacinho de terra no interior para que possa refrescar a mente e revigorar o corpo ao que há de vir.
Desde pequenina, ia com a família nas férias para desfrutar de dias valorosos. Por sua vez, a ela foram inesquecíveis.
As pessoas residentes no campo selam seus cavalos e montam, sem medo, facilitando sua locomoção de um lado para o outro.
Já na maioridade, um belo dia, resolveu montar um equino domesticado com o filho pequenino para dar uma volta num clube recreativo com familiares.
Mesmo com as rédeas sob os cuidados do domador, não conseguiu perder o medo de cair.
Para ela, a altura, nem assim tão alta, foi como se estivesse em uma torre de altura similar a cem andares.
Não, nem se trata de hipérbole e sim de temor.
Só deu tempo para tirar uma foto e zás! Imediatamente desceu com o pequeno para o seguro chão de terra.
Que alívio!
Nada como se dedicar ao que a faz serena. Ansiedade não é boa e alimentá-la é perder qualidade de vida.
Hoje em dia, ama os animais do campo, mas os equinos ela os admira de longe.
Precisaria ter um anjo celestial junto com ela montado para que, abraçada a ele, cavalgasse tranquila pelos prados verdes sem fim...
Churrasco em família, debaixo de um belo caramanchão no sítio nos prende até o anoitecer.
E o monte no ginete?
Fica relevante, em segundo plano, pois a prosa é boa e, alegremente, vai curtindo o dia por lá.
Os inúmeros animais apenas ornamentam o cenário com galardão, compondo o conjunto harmonioso da vida campestre em toda sua extensão e formosura.
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