Uma moçoila utópica, nem sempre agitada, sabe bem como é fácil submergir no obscurecimento cabal.
O tempo seu é gasto com leituras, manuscritos que lhe saem da alma. O transbordar de vocábulos do seu coração, turbações, comoções mistos se sublimam.
Como manuseia e produz muito, por um bom tempo, cataloga poesias, editora seu primeiro livro. Fica embevecida, passa instantes a meditar, a intencionar a partilha dos seus preferíveis momentos de vida e fulgurar seu respectivo coração a lhe espelhar ao avesso.
Pensando no seu bem, colorindo suas luminescências e escuridões, é afortunada entre compilações e palavras, blinda-se contra toda perniciosidade.
Como a jovem divaga, deixa-se hipnotizar!
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