Ela procura estar em áreas mais reservadas onde possa ouvir não mais do que o ruído suave das ondas beijando a areia, uma delicadeza que admira muitíssimo.
O seu máximo é apreciar os arabescos, na Praia da Arrebentação, das vagas mais exitosas batendo nas pedras.
Mesmo em casa, gosta de ouvir canções num tom razoável. Mora sozinha, mas seus ouvidos merecem cuidado.
Sonoridade existe para saborear músicas, ter alerta de perigos ao redor, comunicar uns com os outros, não para entupir de besteiras a mente alheia.
As canções que entoam ruído estridente possuem uma letra horrorosa, normalmente, sem pudor algum e com uma mensagem decadente. Os ouvidos morrem de vergonha. Coitados!
Já são suficientes os carros de propaganda em volume assustador, sem anuir os horários de repouso após almoço, se têm idosos nos lares ou autistas até mesmo animais que se amedrontam facilmente.
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