Um belo dia, uma joaninha foi passear no parque e, enquanto rodava pela panorâmica gigante, ouviu uma conversa muito alta.
Olhou para todos os lados e percebeu que vinha do jardim colorido, bem à frente do brinquedo que a divertia tanto.
Uma violeta dizia à orquídea por que ela não era mais humilde. A charmosa, por sua vez, descarregou toda sua raiva na pequena margarida amarela e lhe questionou porque ela não mudava o disco do malmequer.
Ela, chateada, deu uma olhada ao redor e percebeu a tulipa radiante, não perdeu tempo de desopilar sua indignação e lhe contestou sua altivez. Por conseguinte, a elegante flor não se conteve, se dirigiu ao cravo e fez alusão às brigas que ele tinha todo dia com a rosa.
Lá do alto, Joaninha ria da insensatez das flores que perdiam tempo em comparações e acusações sem piedade.
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