Era amante do biossistema, todos os dias gostava de perambular pelo verde e receber energia pura, bom oxigênio e cheiro de maresia.
Em seu quintal, tinha um enorme guarda-sol, passava suas horas livres à sua sombra apreciando o oceano que tinha à sua frente.
Entre o verde do seu belo jardim, o azul do céu e mar, compõe sentidos versos.
Num instante vespertino, o imprevisível aconteceu. Olhou para o alto e a infusão de cores tomou conta do seu coração.
Ei-lo majestoso num cair do sol antecedendo as chuvas de verão!
Ficou encantada após um tempo até ele se despedir dela, recomeçou a escrever sobre a paciência do papel sendo superior à das pessoas de um modo em geral.
Adormeceu ao som do temporal, serenamente, em seguida, fazia suas preces noturnas, impregnadas das cores furtivas nos olhos e no coração.