(foto pessoal Petrópolis RJ)
Não acreditava no que ouvia, se recusava a crer.
Era noite, início de ano, a esperança estava transbordando.
Todos festejavam, famílias reunidas, comidas apetitosas sendo preparadas.
Esperava seu amado com doce expectativa. Enquanto não chegava, fazia quitutes, ornamentava o ambiente.
De repente, sem mais nem menos, mensagem ao celular.
Sonho destroçado, nunca mais ele chegaria, desastre fatal.
Tudo teve término atroz, alegria evadiu-se, só invasivas saudades restaram.
Doravante, o sabor do viver se extinguiu, Fora defraudada, uma vez mais, pela vida.
Segue sua sina, sem brilho nos olhos.
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