(foto pessoal)
Viveu dentro de um contexto de exigências múltiplas. Cobranças eram cotidianas.
Hoje em dia, fazendo uma leitura apropriada, ela se sente nitidamente a Borralheira na tal família onde viveu, ou seja, não era a preferida.
O que ela sentia não importava e sim o abandono, o deixar de lado sua Pessoa.
Deu tudo de si, mas não atraía o Amor de quem cria ser eterno, só desprezo.
Não foi diferente no casamento, nasceu para o descaso e acabou por se conformar depois de muito lutar para ser amada.
A força da desatenção é mortal. Consegue estrangular os sonhos mais puros.
Hoje em dia, ela se questiona:
-Espelho, espelho meu, haverá alguém capaz de me amar sem me descartar levianamente?
Trocou o mote do abandono por amar a todos que estiver a seu alcance, sem esperar retribuição.
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