Bom Combate

(foto pessoal)

No mundo atual, com a cultura da guerra generalizada, sente-se uma das combatentes.

Enfrentamentos se têm diariamente, é inquietação a todo instante, emboscada do vírus, da vida em si, ciladas na região interna dos eus, as camadas da alma fervem.

Acorda já em prontidão:- O que virá no dia? Arma-se de oração a combater o bom combate.

É desgastante para sua alma não evolucionária, de índole camponesa em campo de cidade grande. Arma-se de estratégias a fim de não ser violada na essência do seu ser. Tem táticas flexíveis. Vai armazenando estoques de Amor no paiol do seu coração onde delicadezas contrastam com avanços do mal sobre ela.

Com armas e flechas, prepotentes a tentar minar sua paz interior, atos violentos a surpreendem, querelas astuciosas, conflitos internos são dissolvidos pela força que lhe vem da fé, do Alto.

É recrutada pelo exército do bem e da paz. Jamais vai acabar com valores herdados e construídos pela dignidade do seu caráter. O mundo necessita da sua condição filial do Deus amor. Não é pessoa bélica, não dá vazão às guerrilhas externas, já tem as internas a resolver com dignidade.

Enfoque Literário

 

(foto pessoal)

Escreve sem se preocupar com métricas.

Tem esperança em seu coração, trabalha om grande alegria e retidão na alma, sempre unida à inspiração que lhe vem do Alto.

Ouve melodias que lhe embalam no dom de escrever.

Seu enfoque literário sai envolto na ternura das rosas. 

Seu nome vem delas e recebe o orvalho do Céu.

É a que procura não viver sem amor, pois a vida é bela e precisa ser vivida, em detalhes ternos significativos.

Noutro Patamar

(foto pessoal Viajando para Portugal)

Imagina viver na África, sem mordomias, sem comida, sem teto, sem sorrisos, sem saúde, sem medidas de higiene. Viver tristemente, sem vida, sem nenhuma regalia.

Ela gelaria, por certo.

Tem alergia às pessoas egoístas, sente compaixão pela dor do semelhante.

Deus rega ali todo bem, ninguém diz amém. Galeria desiludida, descrédito na vida bela que vive, seja em que circunstância que for.

Ele nunca a abandona,  na saúde e na doença, na alegria ou na tristeza. 

Gatinha Manhosa

(foto pessoal)

Adora bichinhos, tem gatinho e peixinho, por ora.

Foi comprar o Betta para seu pequeno aquário e pousou faceira com um cachorro de adorno.  na loja, toda prosa.

Os gatinhos são manhosos, meigos, como a menina linda, a princesinha da vovó.

Adoram dormitar em cima de calçados à porta de entrada, crê que sentem o cheirinho dos donos.

Seja como os gatinhos, só não pode arranhar os semelhantes porque dói.

É uma linda gata, independente, brincalhona, afetuosa, amigável. Não chegou ainda na fase de teimosinha, por sorte. Tomara não chegar na característica não tão boa, como podem ser também os bichanos.

Tertúlia

(Foto pessoal Petrópolis RJ)

Antes dos convidados chegarem, inspecionou cada cantinho a certificar-se de que estivesse nos conformes.

Tudo prontinho para seus seletos e ilustres convivas, vasculhou jardins, caminhos e folhas murchas, fez varredura no bosque da mansão.

O salão nobre do palácio está, enfim, todo pronto a recepcioná-los.

Sentem-se, confortavelmente, para iniciarem a Tertúlia Amorosa com um delicioso chá, café ou chocolate.

As princesas imperiais já estavam à postos para receber a todos com muito carinho e dedicação.

Enfim, pôs-se à porta da Casa do Chá.

Escolheu para saborear um delicioso bolo de passas. Quem a acompanha?

Traz também, no cardápio, empadinhas gourmet de queijo ou de damasco que recomenda. Acabou de prová-la. Confessa que não resistiu.

Deixou uma surpresa especial para o fim do lanche. Biscoito alemão, maravilhosamente confeccionado na Corte Real.

Foi ensinada a colocá-lo  à borda da xícara do Chá para que se derreta o caramelo.

É dos deuses! Melhor dizendo é dos cavalheiros e damas presentes.

A caixa do chá estava cheinha, todos poderiam servir-se!

Ficou até em dúvida entre o de erva-doce, mas optou pelo da Índia. Só saboreando para saber. Quiçá um bolo "preto e branco"?

Os convidados se misturaram, tanto damas como cavalheiros. Não teriam um espaço  exclusivista. Estariam todos unidos na Amorosa Tertúlia. Seriam todos príncipes e princesas de um Mundo Encantado.

Vernissagem na Melhor Idade

 

(foto pessoal Araruama RJ tela pintada pela autora)

Um belo dia, quando nuvens pairavam no ar, resolveu pintar mais do que o sete.

Procurou as professoras que lhe assessoraram durante dois anos que, por sinal, um encanto eram a mãe e filha.

Foi um período de muita cor e luz que apagaram muitos tons acinzentados da sua própria vida.

A cada aula, ia enchendo seu ser de novo colorido, os tênues foram amenizando os agressivos, lhe tornando mais confiante e cheia de esperança de um novo porvir.

Alguns poucos anos se passaram, cá se encontra a desejar voltar a pintar, pegou seu material, tintas, pincéis e avental solene.

Que vontade de reiniciar com elas e receber não só aulas de pintura como colorir seu viver visto que de novos matizes cá está desde então, mas precisando raspar as camadas não tão vivas para mais clarear tudo nela.

Como é bom pintar!

Seja Veneza, um lírio, flores, casinha de campo.

O que conta na realidade é se enternecer com os pincéis e botar mãos à obra para mais encantar os anos dourados da sua vida que chegaram para permanecer.

Desfecho de Percurso

(foto pessoal Vitória ES)

Era ocasião feliz, havia chegado o desfecho de uma vistosa viagem.

Na reprimenda, pôs-se a dar quilate em aterrissar.

Ao final do dia, ouvia resenhas várias processadas no mundo. Urgia estar informada.

Atentou às notícias, assistiu aos noticiários. Se amplificava a ansiedade, precavia-se  da saúde emocional.

Metanoia, deu um basta às tormentas insignificantes.

Há dias a postular, premeditar, higienizar, cozer, amar, ser amada.

A vida reclama ser conduzida por admissíveis sentimentos. Confiantemente, prevalece conectada!

Fora do Gancho

(foto pessoal)

Ela, elegantemente, senta-se no sofá.

Põe aparelho no colo, pesado ela o sente.

Retira do gancho parte dele que se encaixa no aparelho novo na sua estreia.

Seu dedo percorre orifícios com números aleatórios.

Põe aparelho no ouvido.

Do outro lado da linha, tem sensação de que voz masculina está pelo fio.

Ouve delicado alô!

Ela, atônita, nada diz.

Com aparelho no ouvido, sonoro tum, tum, tum, invade seus tímpanos.

Não entendeu revidar cumprimento. O outro desligou.

O Céu na Terra

 

(foto pessoal Praia dos Namorados Guarapari ES)

A vida fê-la construir um céu particular. Nele punha todas suas esperanças móveis.

Faz uma limpeza espiritual constante, banha-se com águas de essências, chás calmantes.

Mergulha na espuma das névoas embranquecidas numa delirante temperatura morna, amena, delirante.

Num cantinho sereno de encantos juvenis, seu lugar de prazer a dispõe a amar.

Liberdade de Pássaro

 

(Foto pessoal Praia dos Namorados Guarapari ES)

É um  pássaro livre, nada a pode algemar, fica presa ao solo, numa indecisão mortal.

Quando se lembra que posso voar, sente uma leveza e seu eu se amplia no horizonte infinito.

Muitas vezes, quando está abatida, vislumbra sua sombra, abaixa seu olhar, mas eis que de repente, alça voo, abandona seu minúsculo pensar onde não sente suas asas e se finca no chão firme.

Para ser livre, não bastam asas, é preciso praticar a ascensão.

Voar sem Medo

(foto pessoal Portugal)

Quisera voar desmedidamente. Afagar pessoas que ama, segurar em suas asas de plumas, o íntimo dos seus amados, ternamente.

Se pudesse voar na leveza toda inteira da alma até onde não existissem pessoas insensíveis...

Juntar-se-ia aos anjos do alto,  à beira de um dos lagos transparentes, em sua gaita omitida nas nuvens, entoaria o aleluia da vitória.

A paz reinaria em todo Universo.

Nada mais de mal existiria na Terra.

Seria povo fraterno, amigo e irmão.

Alívio em Dias Sombrios

(foto pessoal - Praia da Arrebentação Guarapari ES)

A contemplação tem o dom de aliviar penas, dias negros, desolações, altos e baixos que todo ser humano sadio tem.

Também refaz, dá consolação, altera humor para melhor, alivia dores físicas e da alma.

Em dias sombrios, nada melhor do que contemplar a natureza. Que paz retorna ao seu coração!

Vê detalhes ao seu redor, eles fazem a diferença em dias assim.

Os pormenores são significativos demais.

Valores Reais

 

(Foto pessoal Praia do Meio Guarapari ES)

Como um rato garboso, tinha febre de soberba.

Namorava com uma aventureira, tipo ratazana, com força total na questão de amar o luxo desmedido. Ela ostentava um charmoso leque na pousada privada onde eram hóspede. Encharcada no óleo bronzeador, nunca suspeitava de que precisaria de tomar banho de valores verdadeiros.  A vaidosa se transformava numa Medusa.

Urge se conhecer profundamente e sair da fuga existencial, do espírito de grandeza perverso.

O essencial deve ser cultivado na vida, com ânimo.

Jardineiro Cuidador

(foto pessoal)

Um jardineiro trata do seu jardim e de sua amada, põe-na dengosa, a faz bela para ele. É um jasmineiro, ela é flor,  fazendo-a encantada para dele ser, protege-a de machados ferinos que a querem podar sem piedade. 

São um só, o que a cultiva, a cuida, depois de a plantar, a faz em muda nova em cada primavera a fim de a regenerar. Igualmente como faz com as flores.

Ele é um beija-flor diário, dá um ósculo em sua corola, suga, com delicadeza, seu néctar mais doce.

Como é um pássaro liberto, protege-a dos maus ventos, em contrapartida, ela o perfuma as noites traiçoeiras.

Idealista Entusiasta

 

(foto pessoal  Praia da Arrebentação Guarapari ES)

Era interessada, utópica, adentrava onde via poder encontrar maravilhas da natureza.

Um belo dia, foi por um caminho novo que nunca havia percorrido e se surpreendeu com o que presenciou.

Havia cogumelos coloridos, lindíssimos, num tom alegre, pintadinho de branco, até se pareciam joaninhas gigantes.

Muito atenta aos detalhes do cenário, tinha cuidado ao pisar na grama para fotografar.

Ia bem junto das árvores para não ferir as folhas secas do outono.

Uma vez atravessado o lugar tão esfuziante, sentou-se num banquinho e se recordou dos livros de historinha que seu padrinho lhe presenteara aos oito aninhos.

Já era bem crescidinha e os contos infantis não saíam do seu coração.

Um mar de ternura era o que havia acabado de ultrapassar.

Um bosque encantado, certamente. Mesmo que ninguém acreditasse, ela conseguia adentrar nos mistérios da floresta com gnomos, fadinhas e até casinha de anões.

Nada lhe exterminava o sabor doce do mundo utópico que lhe permitiu viver até aqui sem desestimular de ser o que é no seu eu interior.

Insensatez

 

(foto pessoal)

Um belo dia, uma joaninha foi passear no parque e, enquanto rodava pela panorâmica gigante, ouviu uma conversa muito alta.

Olhou para todos os lados e percebeu que vinha do jardim colorido, bem à frente do brinquedo que a divertia tanto.

Uma violeta dizia à orquídea por que ela não era mais humilde. A charmosa, por sua vez, descarregou toda sua raiva na pequena margarida amarela e lhe questionou porque ela não mudava o disco do malmequer.

Ela, chateada, deu uma olhada ao redor e percebeu a tulipa radiante, não perdeu tempo de desopilar sua indignação e lhe contestou sua altivez. Por conseguinte, a elegante flor não se conteve, se dirigiu ao cravo e fez alusão às brigas que ele tinha todo dia com a rosa.

Lá do alto, Joaninha ria da insensatez das flores que perdiam tempo em comparações e acusações sem piedade.

Ficava reflexiva, enquanto ouvia o rosário de lamentações do jardim, em suas flores, lá embaixo.

Das alturas de uma roda gigante, via tudo tão  bonito, enxergava muito melhor do que antes de escalar.

Será que as flores não percebiam a beleza de onde moravam, no conjunto não viam que erram todas lindas e importantes?

Ela pensava em seu íntimo, como lamentavam o tempo perdido com chorumelas, tendo a natureza como local de moradia.

Nem sequer davam importância ao jardineiro que todos os dias lhes trazia sustento.

Não se entusiasmavam pelo ambiente perfumado por onde elas poderiam habitar sem se ferirem com os espinhos que algumas tinham de nascença, mas que não teria problema se todas respeitassem seu lugar comum com a dignidade com que foram germinadas.

Até a vida das flores tem picuinhas.

Dia de Luxo

(foto pessoal)

Um dia passado em jardins vale mais do que mil passados fora deles.

Era domingo, dia lindo de sol, céu azul, eles estavam comigo.

Estava saindo do período de resguardo da sua cirurgia. Também largando de lado pela primeira vez em três anos, as máscaras da pandemia. Pegando ar livre.

A natureza exuberante dava o ar da sua graça para aquecer seu coração tão solitário após  um longo período de tratamento de saúde.

Necessitava de um reboco na alma, de ares novos e saudáveis.

Eles vieram lhe tirar da toca, respirar bons ares e nada melhor do que visitar Buenos Aires.

Com razão, tem o nome tão sugestivo da capital Argentina.

Pessoas saem do agito do Verão na sua cidade turística de Guarapari para as montanhas que não ficam longe. No máximo, a meia hora e estamos no paraíso.

Por lá, temos cachoeiras, flores e muitos pés de manacás.

Fomos percorrendo vários pontos turísticos pela subida. Na primeira parada, fomos ao tira gosto a degustar Tilápia, uma delícia.

A exuberância do lugar que visitamos em família é energizante.

Dia de luxo, houve amor partilhado!

Ninho de Afeto

(foto pessoal Conservatória RJ)

Ao amanhecer, nos dias frios pela montanha a descer a neblina, eles cantam para ela, festivamente, alegram seu viver com uma entonação bem embalada e feliz.

Ouve-os, lá fora, no silêncio do quarto que ainda adormecido está.

Com que bela sinfonia suave eles a despertam! Assim, dá gosto acordar na doce ventura de ter, ao redor, pássaros que lhe seguem e a enlouquecem.

Quem saboreia o canto das aves pode ter belas surpresas como a de um pequenino esquilo  que atravessou seu caminhar pelos jardins com seus alados cantantes. Mesmo absorta pelo enfeitiçar do canto deles que lhe trazem o amor e o zelo do seu amado. 

Que som belo, terno zelo, meigo elo!

No cair da tardezinha, seus olhos se extasiam com um belíssimo cenário emudecido, já sem o entoar dos passaredos.

Tudo é belo ao seu redor, mas em seus ouvidos ainda ressoam o canto festivo dos passarinhos que se aninham nela, em seu caminhar cotidiano e em seu coração que bate em uníssono cada vez que eles lhe vêm juntinho com suavidade e numa belo entonação da melodia do afeto saudoso.

Aí vem um novo canto de afetividade.
É amor de ninho bem ardente!

Flor de Lis

 

(Foto pessoal Araruama RJ)

Gostava muito de flores de todas as espécies.

Tinha uma amiga que a acompanhava  nos passeios pelo prado, contemplava as montanhas com esmero. O verde da mata  ao longe a encantava demasiadamente. 

Segurava um cesto floral com toda delicadeza para não ferir alguma florzinha mimosa.

Ficava horas sentada num banco feito de tronco de árvore ao lado do seu preferido jardim formoso.

Na realidade, o cenário era divino, tanto o local paradisíaco como as moças floristas, o prado verdejante, as belas mimosas do campo e o ar puro que os envolvia a todos numa beleza descomunal.

O que mais lhe tocava ao coração era poder agradecer ao Criador por tantas delicadezas que a rodeavam.

Ouvia o sonoro canto dos pássaros na copa da árvore como se fosse uma sinfonia e emoldurar tão belo momento.

Flor de Lis tinha doçura de menina e suas mãos, a maciez das pétalas aveludadas que tocava. Seu perfume era de jasmim. Seu sonho juvenil era flóreo e odorizado como uma camélia vermelha.

Nasceu para ser caçadora de floradas.

Colheita Floral

 

(foto pessoal Itapecerica da Serra SP)

Para se cultivar um jardim, se precisa de uma força gigante.

Persistência, determinação, sabedoria são umas das simbologias do cultivador.

Nem toda floração brota favoravelmente, haja postura, firmeza. 

Algumas flores têm longevidade, já outras são efêmeras.

Ele carece de companheirismo com as mimosas, conversar, regar, cuidar, tirar as daninhas, sua posição de jardineira tem que prevalecer, não pode arrefecer seu ânimo.

Urge ter amizade com suas mimosas.

É autoridade em seu jardim, as exuberantes são majestades.

A florista e seu vergel, seja num lindo condomínio ou numa varanda de inverno, têm uma relação de solidariedade e sociabilidade.

Um detalhe importante, a boa memória que não lhe deixa um dia sequer de dar toda atenção e de molhar suas lindezas.

Hortênsias Jubilosas

(foto pessoal - tela em acrílico pintada pela autora)

Ama hortênsias, pintou uma tela em acrílico.

Na época em que pintava semanalmente, em dois anos, fez doze telas.

Pintar e cantar bem como tocar teclado ela gosta muito.

Fez uma opção pelo coral, é terapia como ler e escrever.

Hortênsia é sua paixão desde jovem quando ia a uma cidade serrana a passear.

Punha-se logo a fotografar, encher o coração do lilás, ficar no bem-estar.

O  lilás é sua segunda cor predileta. 

Floricultura

(foto pessoal São Mateus ES)

Uma bela floricultura exala candura, todos os visitantes saem de lá perfumados.

Nem só de flores vive a humanidade, mas quem nunca visitou uma loja de flores perde muito em experimentar a ternura personificada em  forma de aroma.

Pessoas sensíveis amam adentrar numa floricultura e saborear o perfume das mimosas.

O florista sabe como conquistar seus visitantes. Todos saem de sua loja inebriados, felizes, mais dispostos e até se esquecem das suas mazelas momentâneas.

Um ateliê floral exala cultura, revela o vigor das formosas. O conjunto harmonioso de várias espécies fascina aos compradores e todos vibram com o canteiro de rosas exibidos em diversos tons.

Nas cidades, as floriculturas nos arrebatam, demasiadamente.