Há pessoas que vagueiam pelas cidades balneárias com vontade de adentrar no espírito do lugar, andam a esmo, reflete ela.
Um ou outro vive só na capa da gaita, como brincam os gaúchos.
Não incorpora o modo de ser do povo nos costumes e aparelha todas, sem consideração alguma por nada nem ninguém.
No verão, então ela se protegia, tudo se transformava em galhofa.
Seria bom que fosse por puro bom humor, talvez se tivesse indulgência.
Vale a pena descontrair, desopilar o fígado, relaxar, se entreter. Se tivessem a atribuição de não ficarem descompromissados com o cuidado com o arrebol, de forma incondicional, sem descuido por falta de tempo ou generosidade em conservar o que encontrou no lugar, seria excelente.
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