Vive-se num mundo de descartáveis, esposas são abandonadas e exclusas. A conveniência tem mais valor do que o compromisso.
Mulheres foram ceifadas de sua dignidade, singularidade, danificadas, feridas, limitadas da sua feminilidade.
Cidadãs são espancadas, abusadas, sofrem privações emocionais, abuso mental, negligência física e outros.
Mulheres que têm uma autoimagem negativa, por causa da rejeição vivem o resto das suas vidas com marcas emocionais pelo sentimento de perda.
Senhoras exaustas de receber migalhas de amor, buscam uma afeição mais profunda.
- Será que Deus se importa comigo?
Elas se perguntam com dores na alma, porque se sentem despedaçadas.
Sentem nós na garganta, suas emoções são asfixiadas.
Esquecem-se do seus potenciais, dos seus talentos e pontos fortes.
Muitas se sentem como uma fêmea fácil, indesejada, rejeitada, suja, vulgar, quando só queriam ser amadas. Sentem-se infelizes quando perdem o afeto, a atenção e a intimidade que um dia haviam tido.
Ninguém merece viver abusos. De nenhum tipo.
Pedem, em preces pessoais, ao Espírito Consolador um espírito pacificador.
É preciso o Supremo remover delas o lixo da culpa, os insensíveis homens as usam e as abandonam (quando não ceifam suas vidas) sem nenhum constrangimento, afinal, a sociedade machista os defende. Eles podem tudo. Uma das coisas mais difíceis para os homens é admitir que estão errados.
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