Temos estado numa calamidade climática espargida pelo mundo sorrateiramente e nem descortinamos, muitas vezes, sabe bem.
Está a olhos nus para quem aspira ver. Tsunamis, furacões, tornados, vêm nos dizer alguma coisa a todos.
Fatalidade? Não.
Castigo de Deus? Não.
Fim do mundo? Não.
Simplesmente descaso com o que Deus nos obsequiou e não cuidamos, reflete ela.
Como assim?
É fato!
Quase matemática.
Se amamos e não cuidamos, o sentimento se deteriora, se escapa, se esvai, medita em silêncio.
É tão prosaico como uma sentença numérica.
A vegetação não resiste ao aquecimento sem água.
Não persistirá às tragédias sem solidariedade.
Agarrada ao lado espiritual, ao divino como unificada, poderá ela ser mais humana e solidária, certamente.
Não doando o inaproveitável, ninguém é bolsa de resíduos.
Não se exibindo, doar por amor, agarrada nos sagrados mandamentos, no amor ao próximo.
Tem visto barbaridades na contemporaneidade.
Se unida ao sobrenatural, porque Ele está no que sofre algum tipo de dor, ainda corre riscos de toda índole, imagina como não agir e se sentir se não auxiliar o próximo na solidariedade, empatia?
Sempre todos temos uma desculpa emocional: é longe daqui a tragédia tal.
Está cada vez mais próxima de todos os horrores que estão acontecendo em cercanias mais apartadas de onde reside.
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