Não sabe o que ocorre ultimamente, vive-se uma conjuntura sem tempo, mesmo tendo ensejo de aprazer-se, de albergar a autoridade, acatar, estimar, influenciar e exonerar.
Cingir a mão e declarar: obrigada, bom dia, são modestos gestos de admiração e bem haja pela vida.
Quando ela perscruta o céu, entrevê em frente, a auxilia a omitir vitupérios, clamar, abalizar o amor, endossar, esperar reincidir a amar, renascer e regressar a se fortalecer.
O tempo de ser auspiciosa chegou, de esmerar-se ao outro, de não ser prisioneira do desdém. A escassez de fraternidade gera antagonismo, torna-se apenas uma viajante num mundo tão intrigante rumo aos luzeiros do infinito, com direito à estrela cadente, muito envolvente, iluminada, requerendo amor, ânimo e libertação da própria especificidade.
Será que a ocasião a arrefeceu ou ela é apenas uma transeunte itinerante instigando a maneira de ser, na galáxia do viver?
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